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JAMBUCANA: CACHAÇA DE JAMBU SE PREPARA PARA EXPORTAÇÃO

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas. Uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. 

Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional. A ideia de produzir a cachaça surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça.

Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé. 

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses. 

http://radioberokanfm.blogspot.com/2021/09/jambucana-cachaca-de-jambu-se-prepara.html

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Jambucana, bebida produzida à base de jambu, deve chegar ao mercado norte-americano até o final de 2021

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas, uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional.

De acordo com Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé, a ideia de produzir a Jambucana surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça. Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério. 

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses. 

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem. 

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

http://www.oprotagonismo.com/2021/09/cachaca-da-amazonia-se-prepara-para.html

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Cachaça da Amazônia se prepara para exportação

 Jambucana, bebida produzida à base de jambu, deve chegar ao mercado norte-americano até o final de 2021.

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas, uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional.

De acordo com Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé, a ideia de produzir a Jambucana surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça. Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério. 

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses. 

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem. 

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

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Cachaça da Amazônia se prepara para exportação

Jambucana, bebida produzida à base de jambu, deve chegar ao mercado norte-americano até o final de 2021.

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas, uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional.

De acordo com Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé, a ideia de produzir a Jambucana surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça. Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério. 

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses. 

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem. 

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

http://www.oguiadopara.com.br/2021/09/cachaca-da-amazonia-se-prepara-para.html

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Jambucana: Cachaça de Jambu se prepara para exportação

Jambucana, bebida produzida à base de jambu, deve chegar ao mercado norte-americano até o final de 2021.

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas. Uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos.

Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional. A ideia de produzir a cachaça surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça.

Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé. 

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses. 

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua o diretor.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem. 

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

https://dol.com.br/noticias/para/672054/jambucana-cachaca-de-jambu-se-prepara-para-exportacao?d=1

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Tradicional cachaça de jambu será exportada para os Estados Unidos

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas, uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. Em Belém, um restaurante possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional.

De acordo com Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé, a ideia de produzir a Jambucana surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça. Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses.

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho Dedé.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem.

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

https://www.romanews.com.br/cidade/tradicional-cachaca-de-jambu-sera-exportada-para-os-estados-unidos/134218/

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No Dia Nacional da Cachaça, empresário amazonense põe a prova produto com sabores regionais

Várias opções de Cachaça, criada pelo chef Dedé Parente, estão entre as prediletas do público nesta data, que terá degustação de cachaças nas unidades do Grupo

Quem nunca provou uma cachaça? Esse produto totalmente brasileiro que ganhou o mundo pela sua forte característica e personalidade marcante, também tem sua data de comemoração. E porque não cantar os parabéns para esse ícone que nos representa tão bem por todo o mundo? Assim como o samba, o futebol e outras regionalizações que só os brasileiros tem, ela também é motivo de orgulho pelo seu sucesso. Afinal de contas, nós temos várias formas de trabalhar a gastronomia neste país, mas a cachaça passeia em todas elas com todo o glamour.

Todo o dia 13 de setembro se comemora o “Dia Nacional da Cachaça” como uma forma de relembrarmos os tempos de um Brasil colonial, quando o destilado era símbolo de resistência contra a dominação portuguesa. A legalização da bebida, no entanto, só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como “Revolta da Cachaça”, ocorrida no Rio de Janeiro.

A data foi aprovada em outubro de 2010 pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados como resultado do projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). Com o objetivo de homenagear a típica bebida brasileira, nesta segunda-feira, 13, data em que se comemora o Dia Nacional da Cachaça, o Grupo Dedé convida a população para participar da degustação de cachaças, que acontece em todas as unidades para celebrar a data. Os clientes terão a oportunidade de conhecer e saborear diversos rótulos, em especial a Jambucana, que estão disponíveis nas vitrines das unidades do Parque 10, shoppings Manauara, Amazonas e Ponta Negra.

Devido à forte admiração pela bebida e com a finalidade de deixar uma marca registrada com os ingredientes da Amazônia, o chef André Parente, mais conhecido como “Dedé”, lançou a Jambucana em 2015, e outros rótulos de diferentes sabores que tem conquistado o paladar do público no cenário nacional e internacional.

De acordo com o sócio proprietário da Cachaçaria do Dedé, Rogério Perdiz, o projeto da bebida, que começou a ser vislumbrado em 2014, foi uma idealização em função de querer ter um produto unindo a Amazônia com Minas Gerais, reconhecida pela diversidade das cachaças artesanais e de qualidade. “Sempre tivemos rótulos de diversas regiões do Brasil, sendo os grandes polos produtores Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Nordeste. Com isso veio a inquietação de termos um produto com algum ingrediente amazônico. Começamos a pensar em vários ingredientes e uma das ideias foi utilizar o jambu, uma erva amazônica, muito utilizada na culinária”, explica.

Cachaça de Jambu – Jambucana
O jambu se tornou matéria-prima utilizada na produção de bebida alcoólica, sendo aproveitada toda a planta: raiz, talos e folhas em seu processo de fabricação. A bebida é mista, que em sua composição tem essência de jambu, melado de cana, extrato de canela, cravo, gengibre, ácido cítrico e cachaça do Dedé Prata. Segundo Perdiz, a bebida não pode ser chamada de cachaça no rótulo, devido a legislação sobre o destilado que só permite a classificação se tiver o uso exclusivo da cana. Mas, ela é tratada como tal num mercado com mais de 3 mil rótulos de cachaça.

O produto possui o selo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), que garante a sua exportação, e com o selo da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (Apacs), que assegura a sua qualidade e originalidade de um produto artesanal. Há dois anos consecutivos a Cachaçaria do Dedé registrou um crescimento na venda na ordem de 23% do produto. “Isso indica que há uma aceitação do público. Estamos posicionando o produto de valor agregado, diferenciado, exclusivo, sofisticado, para uma saborização consciente, sem excessos, o que torna agradável a degustação da Jambucana”, relata Perdiz.

Produção
Foram dois anos de pesquisa para o desenvolvimento da bebida. A ideia era dar um toque amazônico à típica cachaça brasileira, o que foi alcançado com louvor pela cachaça de jambu. “A partir do momento em que determinamos que seria utilizado o jambu, não era simplesmente misturar. Foram feitas mais de 30 simulações. Dedé começou a desenvolver as composições e um master bland, de Minas Gerais, fazia as análises técnicas, até chegar à fórmula”.

Como a Jambucana começou a ter um maior volume de produção, começou a ficar inviável enviar o jambu in natura até o produtor, que fica em Minas Gerais. Ao procurar alternativas, encontraram um pesquisador em Belém que desidrata a erva, produzindo um jambu pulverizado, o que facilitou o processo e o transporte.

Conheça o Jambu
O jambu é uma erva típica da região Norte do Brasil, especificamente dos estados do Acre, Amazonas, Pará e Rondônia. Facilmente encontrado em feiras e mercados locais e é vendido em maços, muito utilizado na culinária da região. Por exemplo, o jambu é ingrediente fundamental na preparação de pratos típicos como o tacacá e o pato no tucupi. O diferencial desta erva não é especificamente o sabor, mas a sensação de dormência e formigamento que causa nos lábios, língua e céu da boca, o que proporciona uma experiência gastronômica exótica.

Combinações sugeridas
De acordo com o chef Dedé Parente, o melhor é tomar a bebida gelada e a dica para acompanha-la são os petiscos salgados. Ele recomenda a Costelinha do Dedé, o Joelho de porco e a Paçoca, que harmonizam com a bebida. Isso porque terá a suavidade e o aveludado dela contrastando com o sabor mais salgado.

“A Jambucana deve ser tomada como se fosse uma degustação, onde é recomendado apreciar a bebida. É um degustar lento para que possa sentir todos os aromas, as sensações, notas das essências. O ideal é tomá-la bem gelada, num copo adequado que favoreça os aromas”, garante Dedé.

A Internacionalização
No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses.

A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria espaço para a Jambucana conquistar esse espaço.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem. “Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

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Cachaça da Amazônia se prepara para exportação

Um dos destilados mais tradicionais do Brasil, a cachaça hoje pode ser encontrada com vários sabores e aromas, uma das que mais tem destaque no mercado regional, atualmente, é a com jambu, planta tipicamente amazônica, conhecida por adormecer a boca por alguns minutos. Em Belém, o restaurante Engenho Dedé possui uma marca própria da bebida, a Jambucana, que, nos próximos meses, chegará ao mercado internacional.

De acordo com Rogério Perdiz, diretor administrativo e sócio do Engenho, a ideia de produzir a Jambucana surgiu com o objetivo de unir o melhor da Amazônia com o melhor de Minas Gerais, polo nacional produtor de cachaça. Há cerca de nove anos, quando a iniciativa da produção surgiu, o restaurante já trabalhava com mais de mil rótulos artesanais, mas o grupo sentia a falta de investir em uma bebida com foco na região Norte. Hoje, são envasadas, em média, 20 mil garrafas por ano.

“O processo de criação contou com a participação do chef Dedé Parente, também sócio do restaurante, junto a um especialista em cachaça em Minas. Depois de estudarmos mais de 30 composições diferentes, chegamos à composição que tem uma característica diferenciada, suave, aveludada e com notas de canela e gengibre”, comenta Rogério.

No Brasil, o produto está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição. Todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses.

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, entendemos que, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria chance para a Jambucana conquistar esse espaço”, pontua.

Segundo Rogério, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem.

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

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Conheça a Jambucana, cachaça produzida com jambu da Amazônia

Nesta segunda-feira, 13 de setembro, o Brasil celebra o ‘Dia Nacional da Cachaça’. Com o objetivo de homenagear a típica bebida brasileira, o Grupo Dedé desenvolveu um destilado que leva o sabor da Amazônia, a Jambucana, produto criado com jambu. Conheça a bebida lançada pela empresa amazonense que promete conquistar o mercado internacional em breve.

O Grupo Dedé oferece várias opções de cachaças criadas pelo chef André Parente, mais conhecido como ‘Dedé’. Diante da admiração pela bebida e com o propósito de deixar uma marca registrada com os ingredientes da Amazônia, o chef lançou a Jambucana, em 2015.

Dedé também lançou outros rótulos de diferentes sabores que têm conquistado o paladar do público no cenário nacional e internacional.

Jambucana, a cachaça de jambu

De acordo com Rogério Perdiz, sócio proprietário da Cachaçaria do Dedé e diretor administrativo do grupo, o projeto de desenvolvimento da bebida começou a ser vislumbrado em 2014. A intenção era criar um produto que unisse a Amazônia e Minas Gerais, estado reconhecido pela diversidade das cachaças artesanais e de qualidade.

“Sempre tivemos rótulos de diversas regiões do Brasil, sendo os grandes polos produtores Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Nordeste. Com isso veio a inquietação de termos um produto com algum ingrediente amazônico. Começamos a pensar em vários ingredientes e uma das ideias foi utilizar o jambu, uma erva amazônica, muito utilizada na culinária”, explica.

Foram dois anos de pesquisa para o desenvolvimento da bebida. A ideia era dar um toque amazônico à típica cachaça brasileira.

“A partir do momento em que determinamos que seria utilizado o jambu, não era simplesmente misturar. Foram feitas mais de 30 simulações. Dedé começou a desenvolver as composições e um master bland, de Minas Gerais, fazia as análises técnicas, até chegar à fórmula”, conta Perdiz.

O jambu se tornou matéria-prima utilizada na produção de bebida alcoólica. O processo de fabricação aproveita toda a planta: raiz, talos e folhas.

Bebida mista, a cachaça traz, em sua composição, a essência de jambu, melado de cana, extrato de canela, cravo, gengibre, ácido cítrico e cachaça do Dedé Prata.

Como a Jambucana começou a ter um maior volume de produção, começou a ficar inviável enviar o jambu in natura até o produtor, que fica em Minas Gerais. Ao procurar alternativas, os desenvolvedores encontraram um pesquisador em Belém que desidrata a erva, produzindo um jambu pulverizado, o que facilitou o processo e o transporte.

Segundo Perdiz, a bebida não pode ser chamada de cachaça no rótulo, devido a legislação sobre o destilado que só permite a classificação se tiver o uso exclusivo da cana. Mas, ela é tratada como tal num mercado com mais de 3 mil rótulos de cachaça.

O produto possui o selo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), que garante a sua exportação.

Também tem o selo da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (Apacs), que assegura a sua qualidade e originalidade de um produto artesanal.

Por dois anos consecutivos, a Cachaçaria do Dedé registrou um crescimento na venda na ordem de 23% do produto. “Isso indica que há uma aceitação do público. Estamos posicionando o produto de valor agregado, diferenciado, exclusivo, sofisticado, para uma saborização consciente, sem excessos, o que torna agradável a degustação da Jambucana”, comemora Perdiz.

Combinações sugeridas

O Dedé Parente sugere que o apreciador tome a bebida gelada. A dica é consumir o produto com petiscos salgados.

O chef indica a Costelinha do Dedé, o Joelho de porco e a Paçoca, que harmonizam com a bebida. A combinação terá a suavidade e o aveludado da cachaça contrastando com o sabor mais salgado.

“A Jambucana deve ser tomada como se fosse uma degustação, onde é recomendado apreciar a bebida. É um degustar lento para que possa sentir todos os aromas, as sensações, notas das essências. O ideal é tomá-la bem gelada, num copo adequado que favoreça os aromas”, recomenda Dedé.

Onde apreciar

Em Manaus, as bebidas do Grupo Dedé podem ser encontradas nas vitrines das unidades do Parque 10, shoppings Manauara, Amazonas e Ponta Negra. Nesses locais, os clientes têm a oportunidade de conhecer e saborear diversos rótulos, em especial a Jambucana.

Internacionalização

No Brasil, a Jambucana está presente em 17 estados e a ideia de exportação surgiu há três anos. O processo para a venda no exterior é demorado e conta com várias etapas, como o estudo de mercado e as estratégias de venda, além da parte legal de registrar a marca em outro país, nos órgãos de controle e entender os canais de distribuição.

Segundo o Grupo Dedé, todas essas fases já foram superadas e a expectativa é que a primeira carga chegue aos Estados Unidos em até três meses.

“A Amazônia é uma marca que sozinha vende e no exterior ela é muito desejada. As pessoas querem ter produtos, elementos e experiências que envolvam a Amazônia. Então, com o crescimento e o reposicionamento da cachaça no mercado brasileiro e mundial, haveria espaço para a Jambucana conquistar esse espaço”, projeta o grupo.

Segundo Rogério Perdiz, o público estrangeiro que já teve a oportunidade de experimentar a bebida no restaurante recebeu o produto de forma positiva. Muitas dessas pessoas compram e levam a cachaça para os seus países de origem.

“Já recebemos vídeos e posts nas redes da Jambucana sendo consumida na Alemanha, Inglaterra, Portugal, Estados Unidos e outros países. É uma bebida que tem nicho de mercado”, conclui o diretor administrativo.

Conheça o jambu

O jambu é uma erva típica da Região Norte do Brasil, especificamente dos estados do Acre, Amazonas, Pará e Rondônia. Facilmente encontrado em feiras e mercados locais, o produto é vendido em maços.

O item é muito utilizado na culinária regional, sendo ingrediente fundamental na preparação de pratos típicos como o tacacá e o pato no tucupi.

O diferencial desta erva não é especificamente o sabor, mas a sensação de dormência e formigamento que causa nos lábios, língua e céu da boca, o que proporciona uma experiência gastronômica exótica.

História

No período colonial, a cachaça era símbolo de resistência contra a dominação portuguesa no Brasil.

A legalização da bebida só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como ‘Revolta da Cachaça’, ocorrida no Rio de Janeiro.

A data que celebra o Dia Nacional da Cachaça foi aprovada em outubro de 2010 pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados como resultado de Projeto de Lei (PL) do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC).